Escola trabalha peloegocentrismo e infantilização
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Atualmente, o modelo de escola predominante é voltado para a transmissão de um “pacote pronto” de informações, quando deveria ser um local em que são oferecidas oportunidades para a construção do conhecimento. Esta linha pedagógica, acrescida de uma rica lista de sugestões de temas transversais relacionados ao trânsito, foi a contribuição do professor Fernando Becker ao debate desenvolvido no Fórum de Educação para o Trânsito - o papel da família, da escola e da sociedade, que está se realizando durante todo o dia de hoje, 14, no auditório Dante Barone da Assembléia Legislativa, numa iniciativa daquela Casa, da Famurs e do Detran/RS.
Para o educador e pedagogo, o conhecimento não nasce com o indivíduo, nem lhe é oferecido pelo meio em que vive: é construído pela pessoa baseada em suas experiências, quando ela forma para si própria instrumentos e conteúdos. Voltada não somente para professores, mas útil também a comunicadores e agentes de trânsito, a palestra A função da escola na educação para o trânsito enfatizou a idéia de que a aprendizagem de novos conteúdos depende da expansão da capacidade de aprendê-los no sujeito – isto é, de pouco vale transmitir dados e informações, é necessário que o sujeito queira apreendê-los, através de vivências. Se o aluno é um contraponto do que o professor faz, este deve estimular as perguntas, a curiosidade, valorizar as visões do aluno, pois todos têm a ensinar e a aprender.
Falando sobre a reforma do ensino dos anos 90 que consagrou os chamados temas transversais, Becker sugeriu diversas formas de aplicar conteúdos ligados ao trânsito nas disciplinas já vigentes, a exemplo do que já acontece com os conteúdos que estudam meio-ambiente e sexualidade.
O Fórum prossegue com o painel Trânsito seguro: responsabilidade solidária, que reúne Secretaria da Educação, Federação das Associações de Círculos de Pais e Mestres, Associaçã Gaúcha das Empresas Transportadoras de Passageiros, Associação dos Municípios do planalto Médio e Programa Gaúcho de Educação para o Trânsito.
Maiores informações sobre o Fórum estão disponíveis nos sites do Detran/RS www.detran.rs.gov.br e da Assembéia Legislativa www.al.rs.gov.br.
Para o educador e pedagogo, o conhecimento não nasce com o indivíduo, nem lhe é oferecido pelo meio em que vive: é construído pela pessoa baseada em suas experiências, quando ela forma para si própria instrumentos e conteúdos. Voltada não somente para professores, mas útil também a comunicadores e agentes de trânsito, a palestra A função da escola na educação para o trânsito enfatizou a idéia de que a aprendizagem de novos conteúdos depende da expansão da capacidade de aprendê-los no sujeito – isto é, de pouco vale transmitir dados e informações, é necessário que o sujeito queira apreendê-los, através de vivências. Se o aluno é um contraponto do que o professor faz, este deve estimular as perguntas, a curiosidade, valorizar as visões do aluno, pois todos têm a ensinar e a aprender.
Falando sobre a reforma do ensino dos anos 90 que consagrou os chamados temas transversais, Becker sugeriu diversas formas de aplicar conteúdos ligados ao trânsito nas disciplinas já vigentes, a exemplo do que já acontece com os conteúdos que estudam meio-ambiente e sexualidade.
O Fórum prossegue com o painel Trânsito seguro: responsabilidade solidária, que reúne Secretaria da Educação, Federação das Associações de Círculos de Pais e Mestres, Associaçã Gaúcha das Empresas Transportadoras de Passageiros, Associação dos Municípios do planalto Médio e Programa Gaúcho de Educação para o Trânsito.
Maiores informações sobre o Fórum estão disponíveis nos sites do Detran/RS www.detran.rs.gov.br e da Assembéia Legislativa www.al.rs.gov.br.